Jéssica Freitas

Jéssica Freitas

domingo, 13 de março de 2011

É irônico que o simbolo do infinito seja tão usado hoje em dia, quando ninguém mais faz questão que as coisas durem para sempre !

“Ei, você, venho lhe dar algumas dicas – pequenas, simples e essenciais.

Antes de tudo, seja engraçado; me faça abrir vários sorrisos, diga tudo o que vier em sua mente, quem liga para nexo? Envie tudo o que escrever. Falando em escrever, escreva cartas, gosto de colocá-las na minha parede. Deixe bilhetes em meu bolso, deixe bombons escondidos no meu quarto. Encha meu quarto de flores. Mande uma cesta de café da manhã. Apareça sem ser chamado. Abra a porta do carro, também deixe eu dirigir seu carro de vez em quando. Vez ou outra segure a minha mão enquanto dirige e pare o carro em lugares desconhecidos, apenas para me mostrar a vista. Não grite comigo, sei revidar muito bem. Diga que me ama, mas tente não usar apenas as palavras. Nem diga isso sempre, pois o amor não deve ser tratado como se fosse bom dia. Olhe nos meus olhos sempre. Beije a ponta do meu nariz, minha testa, meus olhos. Me abrace pela cintura e sempre (eu disse sempre) segure minhas mãos. Mas não se esqueça da minha hiperatividade, então, não prenda as minhas mãos. Invente novas maneiras de me segurar. Me faça sentir surpreendida. Mande mensagens de madrugada, mas por favor saiba desgrudar… Nem seja meloso e melodramático. Não reclame demais, não se auto-degrade para receber meus elogios – eles virão sempre que merecer. Avise-me com cuidado quando eu estiver sendo. Tenha cuidado também durante minha tpm. Eu viro um monstro, então, desconsidere minhas crises. Gosto de sentir saudades, o abraço fica melhor. Vamos tentar não manter a seriedade durante as brigas (que sempre são necessárias de vez em quando), um sorriso cura muitas coisas. Goste de aventuras, goste de filmes românticos, traga cobertores e cafés para casa e me peça para fazer brigadeiro. Deite para olhar as estrelas ao meu lado. Nos fotografe sempre. Sem-pre. Me faça cócegas, me aperte. Não cobre que a gente tenha a nossa música, ela virá com o tempo. Não brigue comigo e nem me julgue. Não farei isso com você. Sempre tentarei fazê-lo sorrir também, gosto de dar socos, xingar e morder. Gostaria de ser alguém mordível também. Ah, são xingamentos carinhosos – mas não é bom ser frequente. Quando eu chorar e pedir para me deixar sozinha, me deixe, vá embora… Lembre-se que ser contrariada é bom, então volte para me abraçar quando eu estiver chorando, ok? Mas me deixe um tempo sozinha se quiser evitar minhas palavras grosseiras: eu não sei me controlar quando estou nervosa. E nunca fui ensinada a receber abraços quando me sinto mal. Então, me ensine. Tenha paciência. Não duvide do que eu digo, a não ser que o contexto seja brincadeiras. Também tenha as suas próprias opiniões, nunca as mude por mim, não quero um clone meu. Goste de rock, me mande músicas, tenha nossas músicas. Seja caseiro, goste de ficar em casa. Nós não freqüentaremos boates, isso é coisa de gente solitária. Mas poderemos abrir algumas exceções vez ou outra, apenas para enxergamos o quanto somos felizes. Mexa no meu cabelo quando estiver dormindo, deixe-me dormir em seu colo. Nunca aperte minha barriga. Me acorde de maneiras diferentes. Eu acordo de mal-humor, deixe-me sempre escovar os dentes antes. Diga que gosta dos meus defeitos, tente ser verdadeiro. Sinceridade é o dom que eu mais prezo: me dê motivos para confiar em você e saber que não será como os outros que sempre me abandonaram. Sou orgulhosa, me convença a não ser. Não pague as conta. Me dê flores, jamais em público. Se formos viajar, pare o carro no meio da estrada, apenas para fotografar ou qualquer outra coisa. Cante. Termine sempre a ligação com “eu te amo” e a noite com “bons sonhos”. Não sempre. Faça-me acordar com bilhetes em cima do criado-mudo ou faça-me procurar por eles. Saiba ser infantil, saiba ser maduro. Na maioria das vezes maduro. E nunca melodramático: me faça rir, lembra-se? Enxugue minhas lágrimas, jamais me faça derramá-las. E se o fizer, assuma o que fez, me escute, peça perdão. Eu me esforçarei para fazer isso também. Quando eu perguntarquem é aquela garota, bem, entenda isso como um grande alerta vermelho: não demonstro ciúmes abertamente, mas pergunte os motivos quando eu mudar o tom de voz. Ou quando eu fizer um olhar, particularmente meu, você saberá o que significa - afaste-se dela, imediatamente. Seja simpático. Apóie meus sonhos, construa sonhos comigo. Pense nos nomes de nossos filhos, pretendo ter muitos correndo pela casa. Planeje nosso futuro. Não fale da velhice. Quando eu erguer sua mão até minha cintura, jamais volte a baixá-la. Selinhos demorados são meus preferidos, tanto quanto aqueles no canto da boca. Escreva muito, e bem, deixe-me ler… Isso me encanta. Segure meu rosto com as duas mãos. Não tenha frescuras a respeito de arrotos e outras porquices. Não seja romântico o tempo todo, toda hora, todo momento. Revele nossas fotografias e as deixe em algum lugar. Não seja possessivo, não sou sua propriedade. Sejamos sempre sinceros. Gosto de algumas discussões apenas pelo gosto de fazer as pazes. Elogie minhas roupas e cabelo, nem faço questão que repare em quando fiz a sobrancelha. Me leve com você quando for comprar roupas, aceite minhas sugestões ao vestir-se. Não critique meus sapatos, nem esmaltes. Goste de cães. Tenha um cheiro que me vicie. Não fume, gosto de cheiro de perfume. Tente não beber muito, gosto de hálito de melancia, por favor. E de gente sóbria. Doses de tequila e maços de cigarro não te torna mais homem, mais sexy ou mais bonito. Te torna mais nojento para mim. Deixe-me deitar em seu peito, me abrace pelo pescoço. Não me segure o tempo todo. Converse. Me leve para programas infantis de vez em quando. Surpreenda mesmo assim. Não converse com as garotas que não gostam de mim. Use óculos. Deixe o cabelo a lá “acabei de acordar”, é o melhor estilo. Uma barba mal-feita de vez em quando é ótimo. Não faça promessas, mas as cumpra com atitudes. Seja fiel. Seja meu vício. Seja viciado em mim. Goste de Beatles. Me chame de little ou qualquer outros apelidos entre nós. Goste de minha família. Não seja sarcástico, mas ironias são bem vindas. Gosto de comidas simples. Um Fast Food e pronto, já me agradou. Nas discussões, concilie brincadeiras com seriedade. Brinque. Ria. Aperte minhas bochechas. Entenda meus pequenos e idiotas problemas. Me conte os seus. Seja meu melhor amigo. Me faça te entender. Converse, filosofe. Me faça sentir importante e suficiente.

É isso, parece tanto, mas não é difícil. Não mesmo.

PS: Se nada disso funcionar… Experimente me amar.”

domingo, 6 de março de 2011

E desde o último ponto final que encerrou nossa relação, eu tenho realmente procurado motivos para ser feliz e espero que você também esteja. Segue sua vida, agora são caminhos diferentes, mesmo eu querendo que eles ainda se cruzem. Meu lado irracional quer dominar esse texto e tentar enfatizar de todas as maneiras que eu estou feliz, para que você nunca perceber que eu não estou e ando sentindo sua falta. Estou em meio a um desequilibrio emocional, pois na mesma hora em que estou sorrindo, lembro do quanto a sua risada era gostosa e começo a chorar. Isso é estar bem? E com essa pergunta outras surgem, inclusive aquela ”Por que não demos certo?”. E me vem em mente, as varias vezes em que minha mãe dizia que existem coisas que não adiantam ter fé, esperança ou acreditar em sorte ou mandingas. Quando não são pra acontecer, simplesmente não acontecem.

quarta-feira, 2 de março de 2011

As coisas mudaram e hoje eu agradeço a Deus por isso , por te colocado um pessoa tão maravilhosa como você no meu caminho pra percebe a idiota que eu tava sendo correndo atraz do que não e necessario mas pra mim . E agora to começando uma faze completamente nova na minha vida , e que realmente eu espero que daqui pra frente de tudo certo .

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